terça-feira, 10 de agosto de 2010

O POINT


Sete Lagoas é a única das dez maiores cidades do estado que não possui um grande Mall ou melhor não possuía.
Com previsão de inauguração para o dia 30 de Setembro de 2010 o shopping trás muitas novidades e discontração para a população setelagoana. Localizado no bairro Eldorado a cerca de 5 minutos do centro trazendo para a cidade 9 lojas âncora e outras 131 lojas satélites.
Empresas como Centauro Esportes, a MOfficer, Colcci, TNG, Arezzo, Hering e Uncle K e Evidence já confirmaram sua presença no local. Além das lojas CinePlex, do grupo Paris Filmes, que abrirá quatro salas de cinema.
Vamos aproveitar o novo "point" da cidade e nos divertir.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ganso, Robinho e Neymar Comercial Seara 2010 Single Ladies

Sergio Godilho, da África divulga o novo comercial da Seara com jogadores de futebol dançando o hit Single Ladies.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Cerveja, competição e treinamento


Maior fabricante de cerveja do país e famosa por cultuar a competitividade, a Ambev registrou no ano passado um recorde histórico - e não foi de produção. Em 2009, a empresa realizou mais de 29 000 treinamentos na Universidade Ambev, em 32 000 horas-aulas de cursos que vão desde os mais básicos, para os operários de fábrica, até MBAs para executivos. O número de trinamentos superou o de empregados da companhia em 11% - a Ambev tem 26 000 funcionários. Para este ano, João Castro Neves, presidente da empresa, deve aumentar os recursos destinados à capacitação profissional, que em 2009 chegaram a 17 milhões de reais.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Bolívia lança "Coca Colla"


O rótulo vermelho e branco da nova bebida gaseificada, que começou a ser comercializada semana passada na Bolívia, não deixa dúvidas: a Coca-Colla é "inspirada" no famoso refrigerante norte-americano.
Segundo a empresa privada ligada a plantadores da folha de coca, o nome foi resultado do produto ser feito dessa planta e ter sido batizado pelo povo indígena Colla, que vive nos altiplanos bolivianos.
A Coca-Colla é produzida pela Organização Social para a Industrialização da Coca (Ospicoca), entidade formada por 9 mil pessoas e cujo presidente, Víctor Ledezma, esclarece que não pretende 'competir' com o refrigerante norte-americano.
"Não quero brigar com ninguém. Minha bebida é energética, eles (da Coca-Cola) vendem refrigerantes, então não têm por que querem brigar comigo", disse Ledezma à Agência EFE.
O primeiro lote de 12 mil garrafas, com preço de US$ 1,50 por meio litro, foi distribuído na capital, La Paz, e também nas cidades de Santa Cruz e Cochabamba.
O produto é feito da folha da coca, estimulante suave que evita a fadiga e a fome, e vem sendo usado nos Andes há milhares de anos em culinária, medicina e ritos religiosos. A planta também é matéria-prima da cocaína.
A Coca-Colla quer ganhar o mercado dos energéticos no país e também ajudar a apagar o estigma que vincula a matéria-prima à droga produzida com ela.
Com informações da Época Negócios e agência EFE.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Brasil: Onde a publicidade se sente em casa


A grande maioria dos brasileiros revela gostar da publicidade e reconhece a sua importância. A conclusão é do estudo “Como o brasileiro avalia a propaganda”, conduzido pelo Ibope Inteligência e divulgado pelo Propaganda & Marketing, no qual 87% dos entrevistados afirmaram gostar da publicidade, sendo que uma larga maioria considera que terá melhorado durante os últimos cinco anos (71%) e que ela tem um papel importante nas suas vidas (67%).
Outros dados revelam que 69% dos entrevistados se encontram expostos à publicidade a produtos e serviços sempre ou frequentemente e, de acordo com a perspectiva dos brasileiros, a publicidade tem carácter informativo (66%), persuasivo (25%) e económico (10%), sendo que também actualiza as pessoas (60%), diverte (41%), dá mais escolhas ao consumidor (61%), ajuda a gerar empregos (55%) e contribui para o desenvolvimento económico (52%). Cerca de 42% dos brasileiros considera ainda que, sem publicidade, o mundo seria mais monótono, chato e perdido.
Do outro lado da moeda, apenas 7% dos inquiridos atribuem influência negativa à publicidade a percentagem de pessoas que considera que leva à compra de bens desnecessários fica-se pelos 16%.
Avaliando por sector, a publicidade infantil é bem vista por quem tem filhos até aos 12 anos (55%) e mesmo por que tem filhos mais novos (46%), enquanto a publicidade eleitoral, política e partidária é mal vista por 57%, que não gostam nada, e por 19%, que não gostam muito deste tipo de publicidade.
Apesar da boa reputação, as medidas de controlo publicitário recolhem boas críticas junto dos inquiridos. A proibição da publicidade a tabaco, por exemplo, é vista com bons olhos por 64% das pessoas, que acham que o mesmo se deveria aplicar a bebidas alcoólicas.
Este estudo foi desenvolvido com base em duas mil entrevistas. Foram ouvidos homens e mulheres dos 16 aos 69 anos, das classes A, B e C, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Salvador.

Laranja Mecânica prepara operação Brasil


A agência liderada por João Monsanto, que conta com escritórios em Madrid, Barcelona e Luanda, tem planos traçados para entrada no mercado brasileiro. A agência tem perspectivas de abrir um escritório em São Paulo já no próximo ano.
Entretanto, a expansão para os mercados espanhol e angolano ao longo de 2009 rendeu no início deste ano a conquista de 12 novas contas à agência. Entre os clientes ganhos a nível internacional contam-se a Brita, em Barcelona, a Delta Cafés, a Cash Converters e a universidade pública Carlos III, em Madrid, e a DSTV Angola, o Grupo Ducard e a ESSO, em Luanda. No plano nacional, a Laranja Mecânica assegurou a Tetley, ACAP, Brita, Europe Assistance, Passaapalavra e Dolce Vita. De acordo com a agência, os novos clientes permitirão duplicar a facturação.

Agências brasileiras ponderam regras para concursos

As agências participantes no Encontro Brasileiro das Agências de Publicidade, que decorreu no fim da semana passada no Rio de Janeiro, querem criar um conjunto de regras para os concursos de entidades privadas “Concorrências especulativas com 10 ou mais agências prejudicam a valorização da marca e a rentabilidade das agências. Na maior parte das vezes, o cliente coloca a conta em concorrência e a agência que detém a conta nem é avisada”, referiu Alexandre Gama, presidente da Neogama/BBH, citado pelo Propaganda & Marketing. A questão foi abordada por mais publicitários. “Minha sugestão é que exista um limite de número de agências. Hoje é tão fácil e barato de fazer concorrências que na maior parte das vezes as empresas não se dão ao trabalho de definir o foco da agência que está procurando para atender sua conta. Quando são divulgadas as agências que participam, não conseguimos encontrar nenhum denominador comum”, referiu Fábio Fernandes, presidente da F/Nazca.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Só mais um anúncio que usa cérebro




Isto aqui é um anúncio que usa dois elementos compondo um terceiro: o cérebro. Você viu vários assim que eu sei. Em fundo branco. Título fonte 8. Logotipo pequeno no canto direito. Um anúncio que, pela sacada visual, já foi inscrito nos principais Festivais. 1+1=3.
E isso nada mais é do que aquilo que pretendemos fazer todo santo dia no trabalho. Um anúncio que comprove que usamos o cérebro. Que contenha a tal ideia matadora encontrada no twitter junto a tag #duka. Nada mais do que aquilo que nos faz sair tarde do trabalho com certo prazer, ao mesmo tempo em que deve fazer o DC vislumbrar mais um prêmio na estante, e muito provavelmente vai fazer o cliente dizer não.
Eu poderia colocar aqui uma série de frases entre aspas, em que nomes de ponta da comunicação publicitária mundial batem na mesma tecla, valorizando as ideias com cheiro de fosfato tostado mas, em vez disso, vou é rasgar meu coração. Isso mesmo. Este é um anúncio que fala de cérebro, escrito pelo seu arquirrival.
Um anúncio que sai das entranhas das tais abordagens emocionais, as human interest, para dizer coisas que você, quem sabe um sonhador meio alienado pelas aulas da faculdade, ou um desesperado por um lugar ao sol, ou quem sabe ainda um espertão que acha que fazer piada é fazer propaganda, precisava escutar. Mas duvido que o seu professor que nunca provou pizza em agência teria coragem de dizer. Portanto, como a porta, aqui a leitura é serventia da Casa:
– A facul não forma estrelas. Esteja preparado para sair quase tão cru quanto entrou no curso de publicidade.
– Nenhum profissional de publicidade pode ser maior do que a sua mera obrigação. Não pode querer se sobressair ao resultado que o seu trabalho deve trazer ao cliente. Não é o genial, mas a dedicação que conta ao final.
– (outro modo de dizer a mesma coisa) O talento do publicitário deve se dirigir ao resultado do cliente. Tão somente. Se você quiser mais que isso, ache uma necessidade do mercado, crie uma solução, dê forma e marca a ela e torne-se cliente. Mérito por mérito, que se dane o famoso leão, e que venha mais injeção de verba para a manutenção do seu ganha-pão.
– Exploda a necessidade de ter o nome na Ficha Técnica do anúncio. Melhor dar créditos aos resultados da sua peça. Mais vale uma mala-direta que fez a promoção da loja do shopping estourar de vendas do que um anúncio que pede para ser moldurado e só.
– (outro modo de dizer a mesma coisa) Será que existe anunciante querendo comunicar sem vender por essas bandas do equador?
– Tenha a real convicção de que, por trás de um profissional de marketing, existem acionistas fissurados em relatórios, relatórios, relatóóóórios e pouco se lixando para teorias sobre arte, redação. Sejamos realistas e práticos. A empatia só é colocada em ação do nosso lado, pois somos os contratados.
– Cliente não é problema, mas é muito bom que você seja solução.
– Brief não é bula de remédio nem manual de carro. Se tiver um, dê graças a Jah e mergulhe de cabeça no objetivo de marketing, a fim de diminuir os riscos e cumprir sua missão.
- Não tem lógica trabalhar só em função de ganhar prêmio. Isso pode ser consequência. Mude o foco. Ao menos você não viverá se frustrando.
– É preciso por fim no preconceito e queimar neurônio para aumentar a oferta e o logotipo nas mesmas proporções que o conceito e a execução da ideia.
– A maior fatia do bolo está mudando de mão. Se não souber comer com talher, vai fazer meleca.
– Quem só vive de fantasma é paranormal.
– O atendimento coleta o brief, o planejamento planeja, a criação cria, a mídia compra espaços, a produção produz, o RTV não sei e o resultado vai pro bolso do cliente. Hoje nós temos mais tecnologia, mas muito pouco da essência desse negócio mudou nas últimas décadas. As angústias, percepções, pensamentos e serões são os mesmos. Só muda mesmo a forma de apresentação ou o nome, mas isso é fácil para quem exerce o ofício de rotular de forma diferente o que se faz sempre igual.
Por fim, abra seus olhos para a maturidade, sua mente para o conhecimento do negócio da publicidade porque, hoje, as empresas investem na comunicação que vende, que chega junto do consumidor. Talvez seja isso o almejado pensar que os seus anúncios precisam passar. Não os que escondem a marca e os benefícios do produto com sacadinha visual e manjada.
Este é só mais um anúncio como tantos outros que você ainda vai ver por aí – quem sabe até criar um –, que usa dois elementos compondo um terceiro, o cérebro. No caso, composto por um coração que ama o que faz com outro que dói toda vez que vê sempre os mesmos problemas na nave-mãe publicitária.

sábado, 20 de março de 2010

Toogle

Muito se especula sobre a capacidade do "Bigboos" Google em conseguir vasculhar imagens na web.

Não deve domorar muito.

Só que divertido mesmo é o que o Toogle faz ( The most comprehensive image bugger on the web).

Ele transforma seu termo de busca em imagem.


Digite Obama e:







Experimenta lá!!!!